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soja (Foto: Eduardo Monteiro/Divulgação)

 

A Agropecuária brasileira encerrou o mês de janeiro com saldo positivo de 8,328 mil empregos com carteira assinada. Foram 83,026 mil contratações e 74,698 demissões no período, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (28/2) pela secretaria Especial do Trabalho, do Ministério da Economia.

A produção de grãos em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além da fruticultura, especialmente no Rio Grande do Sul, foram apontados como principais geradores de empregos no setor. Só a lavoura de soja, em fase de colheita, foi responsável por gerar 7,837 mil vagas formais.

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Com o resultado, a agropecuária foi o terceiro maior gerador de empregos no mês passado. Ficou atrás da Indústria de Transformação (34,929 mil) e da Construção Civil (14,275 mil). O número, no entanto, foi 46,72% menor que o registrado em janeiro de 2018, quando foram geradas 15,633 mil empregos no campo.

O resultado positivo de janeiro não foi suficiente para reverter o saldo acumulado pela atividade rural nos últimos 12 meses encerrados em janeiro. No período, houve a perda de 5,038 mil postos de trabalho com carteira assinada, diferença entre 999,685 mil admissões e 1,004 milhão de dispensas.

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