O próximo domingo, 10 de fevereiro, é o Dia Mundial do Feijão. E também da lentilha, do grão de bico e da ervilha. Todos eles são sementes secas comestíveis de leguminosas e chamados de pulses. A comemoração é uma iniciativa da FAO, o órgão das Nações Unidas para alimentação e agricultura, que destaca o papel dos pulses como alimentos sustentáveis e saudáveis.
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Além de ser bom para o Planeta, os pulses são bom para a saúde humana. O plantio destas lavouras requer pouca água. A produção de um quilo de feijão exige apenas 330 litros de água, contra 1.770 litros da soja e 14 mil litros da carne bovina. Leguminosas como o feijão ajudam a reduzir os gases efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global. Estas lavouras melhoram a absorção de carbono pelo solo e fixam nitrogênio.
Vegetarianos e veganos têm nos pulses um ótimo substituto às carnes como fonte de proteínas. Estas sementes têm folato, que se transforma em ácido fólico no organismo, uma vitamina importante para combater a depressão e o mau humor.
Segundo maior produtor mundial de feijão, atrás apenas da Índia, o Brasil lidera o consumo deste grão.
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