O período de 12 anos no qual a União Europeia (UE) começou a eliminar o óleo de palma de combustíveis para motores deve permitir que a Indonésia e a Malásia, os dois maiores produtores mundiais, identifiquem potenciais novos mercados, diz a TA Securities. A corretora ressalta que o óleo de palma pode ganhar participação de mercado no setor de energia, já que o preço de outros óleos vegetais no mercado de biodiesel deve aumentar. A corretora mantém um rating acima do peso do setor, uma vez que prevê um mercado mais forte em 2019.
Mais cedo, a inspetora de cargas AmSpec relatou que foram embarcadas 500,19 mil toneladas do produto nos portos da Malásia nos primeiros 15 dias de junho, com queda de 7,2% ante o período equivalente do mês anterior. Já a inspetora SGS aponta o embarque de 498,27 mil toneladas na primeira quinzena do mês, com recuo de 9,6% na mesma base de comparação.
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