O governo de Israel aprovou, neste domingo (27/01), uma lei que permite a exportação de maconha medicinal para países onde o uso da substância é permitido. A iniciativa deve aumentar a arrecadação do Estado e impulsionar o setor agrícola, no entanto, frustra críticos que teme que a medida possa levar ao aumento do uso recreativo da droga.
Apoiado no mês passado pelo parlamento israelense, o projeto de lei permite que empresas aprovadas pelo órgão regulador da saúde e pela polícia exportem a Cannabis. O governo estima que as vendas externas da maconha possam aumentar a arrecadação em 1 bilhão de shekels (US$ 273 milhões) ao ano.
As empresas israelenses que se beneficiam de clima favorável e experiências em tecnologias médicas e agrícolas estão entre os maiores produtores de mundiais de maconha medicinal. O projeto de lei também impõe regulamentações rígidas aos exportadores, com prisões e pesadas multas por violações.
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A produção de maconha para fins medicinais, inteligência artificial e blockchain (protocolo de confiança) foram os três setores listados como os mais promissores em Israel em 2019 por Haggai Ravid, CEO da Cukierman & Co., uma das maiores empresas de investimento do país.
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