O bom desempenho das exportações e a demanda interna mais aquecida têm elevado as cotações da carne suína, informa, nesta sexta-feira (16/11), o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Além das vendas externas em ritmo acelerado, o mercado atacadista já está se preparando para a demanda típica das festas de final de ano.
Diante desse cenário, o preço pago pelo suíno vivo tem valorização neste mês na maioria das praças pesquisadas pelo Cepea. A exceção é Minas Gerais, com leve queda de 0,25%, com a cotação média fechando a R$ 3,95 o quilo, à vista. Nas demais regiões, as variações positivas estão entre 1% e 2,5%.
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Em São Paulo, o indicador medido pela instituição para o animal vivo fechou a R$ 3,86 o quilo na quarta-feira (14/11), acumulando uma elevação de 1,05% neste mês. Em Santa Catarina, a referência foi de R$ 3,24 (+2,21% no mês); no Rio Grande do Sul, de R$ 3,13 (+2,29%) e no Paraná, de R$ 3,58 (+2,58%).
A carcaça suína especial também teve aumento, de acordo com o indicador do Ceepa medido com base no mercado atacadista da Grande São Paulo. A cotação média foi de R$ 6 o quilo na quarta-feira (14/11), estabilidade em relação ao dia anterior, mas mantendo uma alta de 2,74% no mês.
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