O consumo de carne bovina deve ficar mais aquecido no segundo semestre, quando tradicionalmente a demanda cresce, mas essa reação será mais contida que em outros anos por causa da lenta retomada da economia, diz a consultoria Agrifatto. O consultor Gustavo Machado destaca, em relatório, que a tendência é de mais oferta de carne bovina, lembrando que o abate de fêmeas aumentou 7% no primeiro trimestre ante igual intervalo de 2017. "Isso poderá limitar as máximas de preço da arroba ao longo desta entressafra", diz. Para o especialista, a arroba do boi gordo, hoje sustentada, deve ficar ligeiramente pressionada no médio prazo.
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